Sabe a frutinha no “pé” da árvore “chamando” para ser devorada? Ou aquela preguiça de lavar a fruta para consumir? Esses são alguns casos comuns que podem levar à intoxicação alimentar. Ingerir água ou alimentos contaminados podem causar uma gastroenterocolite aguda e os sintomas são bem desagradáveis como: vômitos, diarreia, dor abdominal, náuseas e até febre. Isso por causa da existência de fungos, vírus, bactérias ou toxinas nos alimentos e bebidas.
Geralmente, o alimento pode ficar contaminado por conta de mal armazenamento ou de um manuseio incorreto, mas também pode ser causado pelo próprio indivíduo ao não realizar a higienização de forma correta. Os primeiros sinais costumam surgir rápido, aproximadamente uma hora após a ingestão do item contaminado. Podem, também, demorar até três dias para aparecer. Quando a febre e a diarreia estão persistentes é necessário buscar ajuda médica.

O que fazer em casos mais simples?

. Ingira muita água, soro caseiro e água de coco;
. Repouse;
. Faça uma dieta mais leve, evitando gorduras, frituras e doces.

Dicas de prevenção:

A prevenção das intoxicações alimentares está diretamente associada aos cuidados no preparo dos alimentos e medidas básicas de higiene, como: lavar as mãos antes das refeições e após usar o banheiro. A maior dificuldade é o fato de os alimentos contaminados não apresentarem sinais da presença do micro-organismos. Ao contrário, em geral, sua aparência, gosto e cheiro costumam ser absolutamente normais. Por isso, atenção na hora da compra, armazenamento e preparo dos alimentos. Lembre-se:
. Lave bem as mãos após sair do banheiro e antes de manipular os alimentos;
. Evite consumir de carne crua ou mal passada;
. Higienize corretamente frutas e verduras;
. Não compre embalagens danificadas ou amassadas;
. Não beba diretamente nas latas de refrigerante, sucos e outros líquidos.
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