Contemplando gestantes, puérperas, pessoas com Síndrome de Down, comorbidades e deficiências permanentes, com idade de 18 a 59 anos, a Prefeitura de Paranaguá está com o cadastramento aberto para vacinação do grupo contra a Covid-19.
Se você é beneficiário Nossa Saúde e possui uma ou mais das comorbidades descritas abaixo, você é elegível para a vacina contra Covid-19 a ser ministrada de acordo com o calendário vacinal, que será disponibilizado pela Secretaria Municipal da Saúde. Fique atento ao cronograma da vacinação.
Se você se enquadra em alguma das doenças listadas e realiza seu tratamento nas Unidades da Nossa Saúde, pode solicitar sua Declaração por meio do APP Nossa Saúde. Basta clicar no ícone Cuidar +, selecionar a opção e preencher os dados.
Em caso de dificuldades, entre em contato com a Central de Atendimento ao Cliente | Nossa Linha: (41) 3240-4700, disque 1 e em seguida a opção 6 para solicitar a sua declaração.
Caso seu médico pertença à rede credenciada da Nossa Saúde, orientamos que o seu contato seja direto com o consultório deste prestador.
A declaração atestando comorbidade poderá ser emitida pelo profissional médico, utilizando o sistema de envio do próprio CRM ou gerando uma declaração da saúde privada, contudo, nesse caso, a mesma deve seguir o mesmo padrão de informações: o médico deve detalhar a patologia de acordo com a descrição apresentada, ou seja, informar a comorbidade e a descrição da mesma. Quando solicitado, consulte seu e-mail e lembre-se de apresentá-la no dia marcado para sua vacinação.
Vale lembrar:
– As declarações não serão fornecidas mediante consultas de urgência ou emergência nas Unidades do Centro Hospitalar Nossa Saúde ou rede credenciada.
– Na capital, não está valendo a declaração da saúde privada, feita e assinada diretamente pelo médico. Ou seja, os residentes em Curitiba precisam, necessariamente, que a Declaração seja gerada pelo próprio CRM.
Agora, que tal conferir a lista de comorbidades elegíveis para a vacina contra Covid-19 previstas pelo Plano Nacional de Operacionalização de Vacinação do Ministério da Saúde?!
-Gestantes e puérperas;
-Pessoas com deficiência permanente;
-Diabetes;
-Pneumopatia crônica grave (indivíduos com pneumopatias graves, incluindo: doença pulmonar obstrutiva crônica, fibrose cística, fibroses pulmonares, pneumoconioses, displasia broncopulmonar e asma grave com uso recorrente de corticoides sistêmicos ou internação prévia por crise asmática);
– Hipertensão Arterial Resistente (pacientes cuja pressão arterial permanece acima das metas recomendadas, com o uso de três ou mais anti-hipertensivos de diferentes classes, em doses máximas preconizadas e toleradas, administradas com frequência, dosagem apropriada e comprovada adesão ou com pressão arterial controlada em uso de quatro ou mais fármacos anti-hipertensivos;
– Hipertensão Arterial estágio 3 (pressão arterial sistólica ≥180mmHg e/ou diastólica ≥110mmHg, independente da presença de lesão em órgão-alvo ou comorbidade);
– Hipertensão Arterial estágio 1 e 2 com lesão em órgão-alvo e/ou comorbidade (pressão arterial sistólica entre 140 e 179mmHg e/ou diastólica entre 90 e 109mmHg na presença de lesão em órgão-alvo e/ou comorbidade);
– Insuficiência cardíaca com fração de ejeção reduzida, intermediária ou preservada em estágios B, C ou D, independente de classe funcional da New York Heart Association;
– Cor pulmonale crônico, hipertensão pulmonar, primária ou secundária;
-Cardiopatia hipertensiva (hipertrofia ventricular esquerda ou dilatação, sobrecarga atrial e ventricular, disfunção diastólica e/ou sistólica, lesões em outros órgãos-alvo);
– Síndromes coronarianas crônicas (angina pectoris estável, cardiopatia isquêmica, pós-infarto agudo do miocárdio, entre outras);
– Valvulopatias (lesões valvares com repercussão hemodinâmica, sintomática ou com comprometimento do miocárdico);
– Miocardiopatias de quaisquer etiologias ou fenótipos, pericardite crônica, cardiopatia reumática;
– Doenças da aorta, dos grandes vasos e fístulas arteriovenosas (aneurismas, dissecções, hematomas da aorta e demais grandes vasos);
– Arritmias cardíacas com importância clínica e/ou cardiopatia associada (fibrilação e flutter atriais, entre outras);
– Cardiopatias congênitas no adulto com repercussão hemodinâmica, crises hipoxêmicas, insuficiência cardíaca, arritmias e comprometimento miocárdico;
– Doença cerebrovascular (acidente vascular cerebral isquêmico ou hemorrágico, ataque isquêmico transitório e demência vascular);
– Doença renal crônica, estágio 3 ou mais (taxa de filtração glomerular < 60 ml/min/1,73 m2) e síndrome nefrótica;
– Imunossuprimidos (indivíduos transplantados de órgão sólido ou de medula óssea, pessoas vivendo com HIV, doenças reumáticas imunomediadas, sistêmicas em atividade e em uso de dose de prednisona ou equivalente > 10 mg/dia ou recebendo pulsoterapia com corticoide e/ou ciclofosfamida, indivíduos em uso de imunossupressores ou com imunodeficiências primárias, pacientes oncológicos que realizaram tratamento quimioterápico ou radioterápico nos últimos 6 meses, neoplasias hematológicas);
– Hemoglobinopatias graves (doença falciforme e talassemia maior);
– Obesidade mórbida (IMC ≥ 40);
– Síndrome de Down (trissomia do cromossomo);
– Cirrose hepática (cirrose hepática Child – Pugh A, B ou C).
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